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Augusto Pinto

Sou engenheiro, empresário na área de comunicação e sócio fundador do Grupo RMA, que faz comunicação corporativa pela mídia tradicional (assessoria de comunicação e relações públicas) e pelas novas mídias (redes sociais). Antes de me aventurar por esta área de negócios (da qual nada conhecia até 2001) passei toda minha vida profissional trabalhando como técnico, vendedor e executivo de grandes empresas de TI, tais como IBM, Origin, Siebel Systems e SAP. Na verdade, eu fui o primeiro presidente da SAP Brasil, onde passei cinco maravilhosos anos de minha carreira corporativa.

Meu trabalho é minha grande paixão. Na verdade, minha mulher costuma dizer que meu grande defeito é ser exagerado. Como sempre, as mulheres estão certas. Eu sou mesmo intenso em tudo que faço e um pouco exagerado, gostando de sorver a vida “em grandes goles”. Além de trabalhar , eu adoro esportes e viagens. Pratico corrida de rua há +30 anos (por coincidência o Fran também) e adoro futebol (assistir, porque faz muito tempo e muitas contusões que desisti de jogar). Também curto cinema (principalmente comédias besteirol tipo Peter Sellers, Steve Martin e mais recentemente o Sacha Baron Cohen), gosto de teatro, sou viciado em ouvir música (de qualquer tipo) e tenho o mau hábito de tentar ler diversos livros ao mesmo tempo.

Adoro “tomar umas” nos fins de semana e participo de uma confraria de amigos que curtem vinho. Já realizei meu sonho que era ter minha própria adega, atualmente com cerca de 500 rótulos, principalmente tintos encorpados.

Sou casado, tenho um casal de filhos maravilhosos (como sempre são nossos filhos) e um casal de netinhos. Eles me acompanham constantemente em finais de semana na praia, onde me divirto com os netos na areia e com meu filho e genro na churraqueira.

O que pretendo cobrir em meus posts são temas relacionados ao meu dia a dia de gestor de comunicação corporativa. Junto com o Fran vou procurar abordar os diversos aspectos da comunicação, como por exemplo conteúdo, estilo, contextualização, os diversos canais de contato com o mercado, etc. Espero nos meus posts poder compartilhar com vocês um pouquinho do que já aprendi sobre comunicação corporativa, permeando nos textos meu entusiasmo e otimismo teimoso pela vida e pelo ser humano.

Fran Papaterra

Sou administrador de empresas e, embora haja quem duvide, trabalhei por 20 anos na área financeira de grandes corporações.

Paralelamente, entre muitos hobbies (Augusto já denunciou a corrida de rua), gosto de escrever minhas próprias e analisar canções de outros compositores. Cheguei a ter meus 10 minutos de fama que o Andy Whorol diz que todos têm direito. Tive uma canção gravada por Elis Regina (longa história!), outra por Tom Zé, fiz canções para teatro e participei de dois festivais da Globo, em um fui finalista e em outro fui o cantor, o que talvez tenha me impedido de ir além da eliminatória do Ginásio do Ibirapuera. De qualquer forma, a audiência da Globo naquele horário prova que eu já cantei para 60 milhões de pessoas.

De repente, o hobby convergiu para a profissão. O Diretor Financeiro começou a ser admirado pelo poder de síntese, a capacidade de filtrar o relevante. Evidentemente os atributos vinham das canções com seus quase obrigatórios 3 minutos para se contar uma história.

Passei a trabalhar com comunicação corporativa escrevendo roteiros para gerarem arquivos de PowerPoint que orientam um apresentador a explicar algo com poder de síntese e capacidade de filtrar o que é relevante para aquele a quem se destina a mensagem. Uma frase enorme para dizer que não, eu não faço PowerPoint, o PowerPoint é apenas a mídia.

Por isto, adorei a idéia do Augusto de escrever a partir de textos dele. É muito parecido com meu trabalho e com meu hobby. Meu trabalho: reescrever a história dos outros. Meu hobby: reescrever fatos e sentimentos universais.

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